Frase do dia

“Não sou contra o governo com o intuito de me tornar governo. Sou contra o governo porque ele é contra o povo”

Reginaldo Marques

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Lei para que? Ou para quem?

Alguém se lembra da Lei Cidade Limpa?

É parece que alem da população a Prefeitura e até mesmo a ACE se esqueceram.

Enquanto muitos empresários foram obrigados e refazer as suas fachadas para se adaptar a nova Lei na região de Abernéssia e Jaguaribe o resto da cidade diga-se Capivari continuou a sua vida como se nada estivesse acontecendo.

Após a polêmica inicial e o estrondoso falatório tudo foi esquecido e a bagunça esta ai como sempre.

Agora a própria ACE que deveria ser a primeira a questionar o cumprimento da Lei Cidade Limpa por todos os comerciantes da cidade de forma linear e sem bolsões de ilegalidade explicita está compactuando com a baderna que se instalara por mais uma vez na temporada.

A exótica oferta de publicidade vem com um regalo aos comerciantes da cidade com a oferta de um desconto de até 50% para a confecção e exposição de suas marcas em placas, relógio e dormentes que por mais uma vez serão espalhados por toda a cidade.

Quando a lona do circo da temporada for arriada quem vai pagar pela emporcalhação de toda a cidade por mais uma vez será o pequeno comerciante que é o único que tem de seguir a risca esta porcaria de Lei.


Fala sério hein ACE!

Segundo a empresa: UP - Grupo de comunicação, PLACAS DE RUA E DORMENTES tem 50% de desconto para empresas jordanenses. RELÓGIOS não tem desconto.

Segue tabela de preços:
Período:

Julho de 2011 até Dezembro de 2011

PLACAS DE RUA (50% OFF para empresas jordanenses)

* Preço Placas de Rua Capivari:

R$4.000,00 unitário

* Preço Placas de Rua Abernéssia:

R$3.000,00 unitário

RELÓGIOS (Não tem desconto)

* Preço Relógios Pontos Privilegiados:

R$20.000,00 unitário

* Preço Relógios Normais:

R$10.000,00 unitário

DORMENTES (50% OFF para empresas jordanenses)

* Preço:

R$10.000,00 unitário

CONTATO:

UP Grupo de Comunicação

Coluna Passando a Limpo - Jornal Regional

Pizza! Oba!

Estima-se que a pizza surgiu há cerca de 6 mil anos, quando egípcios e gregos misturavam farinha e água e assavam em fornos quentes.

A novidade chegou à Itália, ganhou outros ingredientes e finalmente veio para o Brasil através dos imigrantes italianos.

Hoje em dia não há quem resista a esse prato, e graças à criatividade brasileira, surgiram os mais diferentes tipos de pizza.


Ingredientes para pizza original.

1 xícara de água quente, em torno de 38 graus;
2 xícaras de farinha de trigo;
7 gramas de fermento;
1 colher de sopa de açúcar;
Algumas pitadas de sal;
1 xícara de óleo vegetal;
Orégano;
Fubá.
Opcionais: molho de pizza, queijo e coberturas.

Modo de preparo da pizza original.

Misturar água, fermento com açúcar, farinha e sal numa tigela grande. A massa cresce até 50%, então você precisará de uma tigela grande.

Colocar a tigela sobre água quente e deixar a massa crescer por 20-30 minutos.

Colocar óleo vegetal na frigideira e borrifar fubá sobre ele.

Colocar na frigideira a massa espalhando-a com espessura de meio centímetro. Borrifar farinha de trigo sobre a massa.

Opcionalmente adicionar sobre a massa molho de pizza, queijo e coberturas.

Cozer por 15-20 minutos a 220 graus. Girar a cada 5 minutos.

Adicionar o orégano a gosto.

Para acompanhar esta sétima maravilha da culinária sugiro um Chianti Montalbano.

O menu está pronto agora é só reunir a família e chamar os amigos no próximo dia 7 de outubro de 2012 e se empanturrar de pizza e tomar um animado pilequinho de vinho.

Uma boa dica é a seguinte, a melhor pizza para servir nestas ocasiões é a mezzo a mezzo.

Mezzo pane, mezzo circus.

Enfim, como dizem os italianos...

...Stress per questo? Tutto finirà in pizza!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Gregos e Troianos.

Sem duvidas um dos maiores desafios enfrentados pelos candidatos a cargos públicos eletivos é agradar ao maior numero de eleitores possível.

O que aparentemente é fácil pode se tornar em um enorme pesadelo.

Na corrida eleitoral e principalmente na reta final os candidatos tendem a partir para o tudo ou nada, e oferecem e prometem o que podem a principalmente o que não podem.

Em Campos do Jordão com a antecipação da campanha por conta do caos político instalado na cidade e pela promiscuidade ideológica dos pretendentes as cadeiras do administrativo e do legislativo tem deixado em evidencia esta vontade de todos quererem a qualquer custo agradar a Gregos e Troianos.

Porem algumas coisas não se aplicam somente a política e extrapolam a corrida eleitoral e acabam por nos mostrar como um comportamento que pode ser classificado de normal hoje, nos da a medida exata de como este ou aquele candidato se comportará em um futuro não muito distante.

Na vida dita normal não se pode servir a dois senhores, não se acende uma vela para Deus e outra para o Capeta.

Na política não se pode agradar ao povo e se associar a políticos sem que um dos dois não seja traído durante o percurso de seu mandato.

Não fico a vontade quando alguns candidatos se aproveitam das situações de desespero da população para amealhar dividendos políticos.

Talvez seja a hora de se dividir o campo de batalha, e de cada um pegar a sua arma e a sua farda e partir para a guerra de cara limpa sem se beneficiar da camuflagem.

No que diz respeito a política jordanense não tem meio termo. Ou você está com o povo ou esta contra ele.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Enfim... Livre!

Do contra! Eu? É claro que sim. Se a questão é esta, governo e povo sempre em lados opostos no campo de batalha, meu lugar sempre vai ser este onde estou hoje. Não me interessa quem esteve, está ou estará com a bunda acomodada no trono do palácio imperial do Morro do Elefante, muito menos na Câmara dos Lordes. Não tenho problemas particulares com ninguém, até porque essa gente “privilegiada” nunca fizeram ou farão parte do meu circulo de amizades muito menos frequento lugares comuns.

Sempre escutei aquela lengalenga de que não adianta somente criticar, tem de participar, até já postei a respeito disso aqui e de que adiantou?

Essa gente “importante” que tem cargos, postos, mandatos, ou seja, lá que nome elas dão a sua condição social não quer ouvir o Zé Ruela da esquina, o seu João que cata latinha na porta da balada para aumentar a renda familiar, apesar de já estar aposentado ou a D. Maria que limpa o chão de seus escritórios.

Essa gente que pertence a uma casta superior a dos brasileiros comuns não tem por hábito ouvir o povo; ser criticado por este zé-povinho então! Nem pensar!

Afinal com quem vocês acham que estão falando?


Desta forma após quase 30 anos tentando fazer parte da paisagem social da cidade vagando em varias associações e siglas partidárias no mais ingênuo estilo “não adianta somente criticar, temos de participar” fui sistematicamente ignorado como todos os outros que conheci e que como eu tinham somente boas intenções.


Assim resolvi me entrincheirar de vez nas minhas ideias e me alimentar somente das minhas convicções e esta carta de alforria me da à sensação de alivio e de liberdade que tanto necessitava para enfim ser somente pedra.
Decidi não ser mais vidraça, porque descobri que o sucesso e o fracasso têm a mesma origem e a critica é o adubo que faz desabrochar as mais belas flores. E esta de agora em diante será a minha forma de contribuir, aguçando e alimentando o sucesso e o fracasso de cada um, e de todos.

E se alguém quiser me dar o troco à única coisa que tenho a dizer é que a opinião que os outros possam ter sobre mim não é do meu interesse.

Não sou hipócrita o suficiente e nem irresponsável como por muitas vezes gostaria de ser a ponto de dizer que sou o cara mais integro e honesto da face da terra, porque com certeza existem milhões de pessoas com muito mais valor ético e moral do que eu, mas na média da moral e da dignidade do brasileiro me saio muito bem sim senhor!

Talvez seja até por isso que sempre me dou mal quando me junto a políticos e politiqueiros. 

Como não sou o dono da verdade muito menos escritor de meu destino, nunca mais é muito tempo, então não vou cometer o desatino de dizer que nunca postularei cargo público, mas hoje com certeza posso dizer que desta água não beberei.

Por enquanto é faca nos dentes!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Mais uma vez o turismo!

Turismo bom para todos!

Assim começa o editorial do Jornal Campos do Jordão & Cia periódico semanal de Campos do Jordão do jornalista Schiavo Jr.

O editorial discorre a respeito da baderna em que se tornou a Lei Cidade Limpa em Campos do Jordão.

Lei que funciona e é cobrada pelo poder público somente do portal de entrada da cidade a Vila Jaguaribe situação que estranhamente é aceita bovinamente  pelo comércio da região.

Apesar da chamada o editorial pouco ou praticamente nada fala das várias classes que deveriam usufruir do turismo na cidade e por mais uma vez concentrasse na milenar choradeira do comércio local.

O turismo na cidade refugio dos lordes paulistas e demais senhores feudais do Brasil nunca, nem em seus áureos tempos nas décadas de 60 e 70 foi bom para todos.

O turismo em Campos do Jordão seja em plena temporada de inverno ou sazonalmente durante o resto do ano só da lucro aos donos do comércio, os demais trabalhadores sejam eles ligados diretamente ao turismo ou não invariavelmente são ludibriados pelo mito dos 10% e ficam roendo o osso.

Em Campos do Jordão de 10 estabelecimentos comerciais 9 são empresas familiares onde o próprio nome já alerta que tem fôlego somente para suprir as necessidades da família proprietária, não tendo as mínimas condições de assegurar aos seus funcionários um salário que mantenha o mínimo de sua dignidade cumprindo não uma boa ação mas sim a sua função social.

E quando a tal empresa de família consegue decolar e se firmar solidamente no cenário financeiro da cidade surge o dilema: Se concede o merecido aumento salarial dos funcionários que com seu trabalho proporcionaram a estabilidade financeira da empresa e do empresário ou se aumenta a mesada das crianças em casa? Com certeza 100% dos empresários optam pela segunda.

Ai surge o subemprego e o regime de escravidão branca onde para manter um padrão de vida minimamente aceitável o trabalhador tem de se sujeitar aos bicos situação que é alem de bem vista aos olhos da sociedade é prontamente incentivada pelos patrões. Fato que tira do ceio da familia e da convivência social o cidadão de bem.

Campos do Jordão é uma cidade pequena, que pensa pequeno, que tem pequenas empresas e minúsculos empresários.

É como diz o ditado: Quem nasceu para ser Campos do Jordão nunca chagará a Gramado.

Festa Junina...

Para quem gosta, dias 25 e 26 de junho próximos estará acontecendo a Festa Junina da Associação de Moradores do Britador atrás do Supermercado Piratininga.

A festa além da normal confraternização e manutenção dos costumes de nossa terra também servirá para arrecadar fundos para a manutenção dos times de futebol do bairro que hoje conta com 60 crianças entre 08 e 19 anos.

Vale conferir a festa, e da sua maneira ajudar a manutenção deste projeto social.

Quem quiser ajudar de outras formas pode entrar em contato com o festeiro pelo celular (12) 9769 – 3968.