Turismo bom para todos!
Assim começa o editorial do Jornal Campos do Jordão & Cia periódico semanal de Campos do Jordão do jornalista Schiavo Jr.
O editorial discorre a respeito da baderna em que se tornou a Lei Cidade Limpa em Campos do Jordão.
Lei que funciona e é cobrada pelo poder público somente do portal de entrada da cidade a Vila Jaguaribe situação que estranhamente é aceita bovinamente pelo comércio da região.
Apesar da chamada o editorial pouco ou praticamente nada fala das várias classes que deveriam usufruir do turismo na cidade e por mais uma vez concentrasse na milenar choradeira do comércio local.
O turismo na cidade refugio dos lordes paulistas e demais senhores feudais do Brasil nunca, nem em seus áureos tempos nas décadas de 60 e 70 foi bom para todos.
O turismo em Campos do Jordão seja em plena temporada de inverno ou sazonalmente durante o resto do ano só da lucro aos donos do comércio, os demais trabalhadores sejam eles ligados diretamente ao turismo ou não invariavelmente são ludibriados pelo mito dos 10% e ficam roendo o osso.
Em Campos do Jordão de 10 estabelecimentos comerciais 9 são empresas familiares onde o próprio nome já alerta que tem fôlego somente para suprir as necessidades da família proprietária, não tendo as mínimas condições de assegurar aos seus funcionários um salário que mantenha o mínimo de sua dignidade cumprindo não uma boa ação mas sim a sua função social.
E quando a tal empresa de família consegue decolar e se firmar solidamente no cenário financeiro da cidade surge o dilema: Se concede o merecido aumento salarial dos funcionários que com seu trabalho proporcionaram a estabilidade financeira da empresa e do empresário ou se aumenta a mesada das crianças em casa? Com certeza 100% dos empresários optam pela segunda.
Ai surge o subemprego e o regime de escravidão branca onde para manter um padrão de vida minimamente aceitável o trabalhador tem de se sujeitar aos bicos situação que é alem de bem vista aos olhos da sociedade é prontamente incentivada pelos patrões. Fato que tira do ceio da familia e da convivência social o cidadão de bem.
Campos do Jordão é uma cidade pequena, que pensa pequeno, que tem pequenas empresas e minúsculos empresários.
É como diz o ditado: Quem nasceu para ser Campos do Jordão nunca chagará a Gramado.
Assim começa o editorial do Jornal Campos do Jordão & Cia periódico semanal de Campos do Jordão do jornalista Schiavo Jr.
O editorial discorre a respeito da baderna em que se tornou a Lei Cidade Limpa em Campos do Jordão.
Lei que funciona e é cobrada pelo poder público somente do portal de entrada da cidade a Vila Jaguaribe situação que estranhamente é aceita bovinamente pelo comércio da região.
Apesar da chamada o editorial pouco ou praticamente nada fala das várias classes que deveriam usufruir do turismo na cidade e por mais uma vez concentrasse na milenar choradeira do comércio local.
O turismo na cidade refugio dos lordes paulistas e demais senhores feudais do Brasil nunca, nem em seus áureos tempos nas décadas de 60 e 70 foi bom para todos.
O turismo em Campos do Jordão seja em plena temporada de inverno ou sazonalmente durante o resto do ano só da lucro aos donos do comércio, os demais trabalhadores sejam eles ligados diretamente ao turismo ou não invariavelmente são ludibriados pelo mito dos 10% e ficam roendo o osso.
Em Campos do Jordão de 10 estabelecimentos comerciais 9 são empresas familiares onde o próprio nome já alerta que tem fôlego somente para suprir as necessidades da família proprietária, não tendo as mínimas condições de assegurar aos seus funcionários um salário que mantenha o mínimo de sua dignidade cumprindo não uma boa ação mas sim a sua função social.
E quando a tal empresa de família consegue decolar e se firmar solidamente no cenário financeiro da cidade surge o dilema: Se concede o merecido aumento salarial dos funcionários que com seu trabalho proporcionaram a estabilidade financeira da empresa e do empresário ou se aumenta a mesada das crianças em casa? Com certeza 100% dos empresários optam pela segunda.
Ai surge o subemprego e o regime de escravidão branca onde para manter um padrão de vida minimamente aceitável o trabalhador tem de se sujeitar aos bicos situação que é alem de bem vista aos olhos da sociedade é prontamente incentivada pelos patrões. Fato que tira do ceio da familia e da convivência social o cidadão de bem.
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