Com a desculpa de preservar o meu lado profissional a cerca de um mês atrás fui “aconselhado” a não mais perambular pelo Facebook em horário comercial, para que não corresse o risco de ter minhas opiniões vinculadas à empresa onde trabalho.
E como no momento estou trabalhando praticamente 12 horas por dia sem hora de almoço, confesso que as horas que tenho em casa prefiro gasta-las em conversas com meus filhos e com minha esposa do que na frente de um computador e logicamente quem me aconselhou sabia muito bem disso assim uniu o útil ao agradável e de uma única tacada alcançou o seu intento que era o meu afastamento das redes sociais.
Mas como dizia minha sabia mãe tudo tem seu lado bom, é somente manter a calma e avaliar a situação como ela realmente é, e não como a enxergamos no momento.
Dando este tempo por motivos alheios a minha vontade com pontuais participações comecei a ter uma visão mais critica e apurada dos diversos Grupos formados no Facebook.
E o que acabei constatando não foi nada alentador.
Apesar de todo esforço empreendido ainda estamos vivendo na era das panelinhas, com a pequena diferença que agora estas panelinhas são virtuais.
Grupos que se dizem abertos a debates e voltados à liberdade de expressão, mas sempre que se deparam com um assunto polemico correm para abafar o caso, minimizar as opiniões contrárias a moral de os bons costumes das classes sociais mais abastadas e política da cidade, desmerecendo quem ouse se opor ao status quo.
Tristes figuras que deixaram um rastro de destruição, maus feitos e desgastaram sua moral após se declararem os salvadores da pátria e se tornaram algozes do povo jordanense, tentam através destes grupos recuperarem sua imagem de senhores e senhoras de respeito e sucesso profissional, com a ajuda de uma legião de lambe botas, que teimam em confundir saldo de conta bancaria com caráter.
Um sem numero de especialistas políticos e indignados de ultima hora se espalham pela rede contaminando o trabalho de muitos que durante anos não se esconderam atrás de pré-candidatos ou candidatos e nem se omitiram diante dos desmandos dos poderosos da vez e colocaram literalmente a cara a tapa.
Diante da repetição desta realidade o que digo acaba sendo confirmado: A verdadeira política não se faz durante as eleições e sim depois na fiscalização e na cobrança dos eleitos durante todo o seu mandato.
Um trabalho diário que não agrada as castas mais altas da cidade e não interessa as mais baixas.
Apesar de ser um apaixonado por política no período de eleição ela me enoja, quando constato o quanto o político e o povo se nivelam por baixo, se parecem, se merecem e são cúmplices da desgraça social, política e moral que assola o país inteiro.
Políticos rastaqüeras alimentados por eleitores parvos e velhacos.
Um período que deveria ser a celebração da liberdade e da cidadania que se transforma em um mercado a céu aberto onde os políticos vendem ilusões e o povo a sua dignidade.
Em tempos bicudos como diz uma amiga tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo.
Pois passado este período de orgia política coletiva teremos muito, mas muito trabalho pela frente.
E como no momento estou trabalhando praticamente 12 horas por dia sem hora de almoço, confesso que as horas que tenho em casa prefiro gasta-las em conversas com meus filhos e com minha esposa do que na frente de um computador e logicamente quem me aconselhou sabia muito bem disso assim uniu o útil ao agradável e de uma única tacada alcançou o seu intento que era o meu afastamento das redes sociais.
Mas como dizia minha sabia mãe tudo tem seu lado bom, é somente manter a calma e avaliar a situação como ela realmente é, e não como a enxergamos no momento.
Dando este tempo por motivos alheios a minha vontade com pontuais participações comecei a ter uma visão mais critica e apurada dos diversos Grupos formados no Facebook.
E o que acabei constatando não foi nada alentador.
Apesar de todo esforço empreendido ainda estamos vivendo na era das panelinhas, com a pequena diferença que agora estas panelinhas são virtuais.
Grupos que se dizem abertos a debates e voltados à liberdade de expressão, mas sempre que se deparam com um assunto polemico correm para abafar o caso, minimizar as opiniões contrárias a moral de os bons costumes das classes sociais mais abastadas e política da cidade, desmerecendo quem ouse se opor ao status quo.
Tristes figuras que deixaram um rastro de destruição, maus feitos e desgastaram sua moral após se declararem os salvadores da pátria e se tornaram algozes do povo jordanense, tentam através destes grupos recuperarem sua imagem de senhores e senhoras de respeito e sucesso profissional, com a ajuda de uma legião de lambe botas, que teimam em confundir saldo de conta bancaria com caráter.
Um sem numero de especialistas políticos e indignados de ultima hora se espalham pela rede contaminando o trabalho de muitos que durante anos não se esconderam atrás de pré-candidatos ou candidatos e nem se omitiram diante dos desmandos dos poderosos da vez e colocaram literalmente a cara a tapa.
Diante da repetição desta realidade o que digo acaba sendo confirmado: A verdadeira política não se faz durante as eleições e sim depois na fiscalização e na cobrança dos eleitos durante todo o seu mandato.
Um trabalho diário que não agrada as castas mais altas da cidade e não interessa as mais baixas.
Apesar de ser um apaixonado por política no período de eleição ela me enoja, quando constato o quanto o político e o povo se nivelam por baixo, se parecem, se merecem e são cúmplices da desgraça social, política e moral que assola o país inteiro.
Políticos rastaqüeras alimentados por eleitores parvos e velhacos.
Um período que deveria ser a celebração da liberdade e da cidadania que se transforma em um mercado a céu aberto onde os políticos vendem ilusões e o povo a sua dignidade.
Em tempos bicudos como diz uma amiga tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranqüilo.
Pois passado este período de orgia política coletiva teremos muito, mas muito trabalho pela frente.