Frase do dia

“Não sou contra o governo com o intuito de me tornar governo. Sou contra o governo porque ele é contra o povo”

Reginaldo Marques

sábado, 23 de janeiro de 2010

Realidade paralela.

Sempre que escuto alguma declaração de políticos, jogadores de futebol, empresários, artistas enfim a parcela da população privilegiada, fico na duvida se eles realmente moram no mesmo país que eu, ou se sou eu que não moro mais no Brasil.
Nunca falam a mesma língua do povo sempre elogiam a todos e a tudo e nunca tem opinião formada sobre nada.
São corporativistas, egocêntricos e na sua grande maioria ignorantes e analfabetos funcionais.
Enfim uma legião de deslumbrados, que pensam somente em consumir e ostentar.
Sempre tive este sentimento, mas nunca encontrei uma palavra para descrever o mundo em que estas pessoas habitam, mas hoje em uma conversa sobre este assunto com meu filho ele usou um termo que diz tudo: “Realidade paralela”.
É isso! Esta camada abastada da sociedade brasileira criou uma realidade paralela a vivida pelos demais mortais. Criaram um mundo fictício onde a pobreza e a desgraça do povo é algo longe, muito longe quase impossível de ser vista, tocada e principalmente vivida.
Ai fica uma dica: Enquanto vivermos atrás desta realidade paralela achando ser a melhor forma de viver, se esquecendo que o mundo de verdade é exatamente este aqui onde crianças, velhos e mulheres são impedidas de terem uma vida honrada, o homem nunca terá paz.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Agora não é mais uma historia de amor.

Em entrevista a Band Vale o secretario de finanças de Campos do Jordão declarou que a taxa será cobrada nos mesmos patamares, mas que a prefeitura subsidiará 40% do valor da taxa que hoje é de R$ 2,16 o M² puxando o valor da taxa para míseros R$ 1,30 o M², sendo que para quem quiser pagar o valor em uma única parcela ainda terá um belo desconto de 20% o que resultará em um valor próximo a R$ 1,04 o M².
A primeira vista é realmente muito interessante que a prefeitura venha a publico dizer que subsidiará uma parte da divida com as empresas de lixo, mas ai eu pergunto: Vai subsidiar a divida com o dinheiro de quem o cara-pálida? O dinheiro da prefeitura até onde eu sei é meu! Ou não é mais?
O problema não é de onde vai sair o dinheiro, porque no final das contas será do bolso da população. O problema é saber de onde surgiu este calculo de R$ 2,16 o M², e se a Câmara já aprovou esta cobrança, ou este subsidio e desconto.
E chega deste papo furado de que o “Estado” faz isso ou faz aquilo pela população, o Estado sou eu, o Estado é o povo e não um partido ou meia dúzia de políticos.

Realmente a lua de mel da prefeitura de Campos com seus 85% de votos válidos chegou ao fim com a população, agora resta aos eleitores da cidade somente a lembrança amarga de um romance ruim.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jordanense, cabeça de papelão.

A intenção deste Blog é a de compartilhar as opiniões, idéias e pontos de vista de seu administrador, portanto o ctrl+c, ctrl+v não faz parte do universo do Corneteiro Freelance, mas como toda regra tem a sua exceção vou postar abaixo um texto do João do Rio.
Esta exceção se dá pelo fato do texto ser a mais fiel descrição do povo jordanense. Vale a pena ler ou ouvir.


O homem de cabeça de papelão.

João do Rio

No País que chamavam de Sol, apesar de chover, às vezes, semanas inteiras, vivia um homem de nome Antenor. Não era príncipe. Nem deputado. Nem rico. Nem jornalista. Absolutamente sem importância social.O País do Sol, como em geral todos os países lendários, era o mais comum, o menos surpreendente em idéias e práticas. Os habitantes afluíam todos para a capital, composta de praças, ruas, jardins e avenidas, e tomavam todos os lugares e todas as possibilidades da vida dos que, por desventura, eram da capital. De modo que estes eram mendigos e parasitas, únicos meios de vida sem concorrência, isso mesmo com muitas restrições quanto ao parasitismo. Os prédios da capital, no centro elevavam aos ares alguns andares e a fortuna dos proprietários, nos subúrbios não passavam de um andar sem que por isso não enriquecessem os proprietários também. Havia milhares de automóveis à disparada pelas artérias matando gente para matar o tempo, cabarets fatigados, jornais, tramways, partidos nacionalistas, ausência de conservadores, a Bolsa, o Governo, a Moda, e um aborrecimento integral. Enfim tudo quanto a cidade de fantasia pode almejar para ser igual a uma grande cidade com pretensões da América. E o povo que a habitava julgava-se, além de inteligente, possuidor de imenso bom senso. Bom senso! Se não fosse a capital do País do Sol, a cidade seria a capital do Bom Senso!
Precisamente por isso, Antenor, apesar de não ter importância alguma, era exceção mal vista. Esse rapaz, filho de boa família (tão boa que até tinha sentimentos), agira sempre em desacordo com a norma dos seus concidadãos.
Desde menino, a sua respeitável progenitora descobriu-lhe um defeito horrível: Antenor só dizia a verdade. Não a sua verdade, a verdade útil, mas a verdade verdadeira. Alarmada, a digna senhora pensou em tomar providências. Foi-lhe impossível. Antenor era diverso no modo de comer, na maneira de vestir, no jeito de andar, na expressão com que se dirigia aos outros. Enquanto usara calções, os amigos da família consideravam-no um enfant terrible, porque no País do Sol todos falavam francês com convicção, mesmo falando mal. Rapaz, entretanto, Antenor tornou-se alarmante. Entre outras coisas, Antenor pensava livremente por conta própria. Assim, a família via chegar Antenor como a própria revolução; os mestres indignavam-se porque ele aprendia ao contrario do que ensinavam; os amigos odiavam-no; os transeuntes, vendo-o passar, sorriam.
Uma só coisa descobriu a mãe de Antenor para não ser forçada a mandá-lo embora: Antenor nada do que fazia, fazia por mal. Ao contrário. Era escandalosamente, incompreensivelmente bom. Aliás, só para ela, para os olhos maternos. Porque quando Antenor resolveu arranjar trabalho para os mendigos e corria a bengala os parasitas na rua, ficou provado que Antenor era apenas doido furioso. Não só para as vítimas da sua bondade como para a esclarecida inteligência dos delegados de polícia a quem teve de explicar a sua caridade.Com o fim de convencer Antenor de que devia seguir os tramitas legais de um jovem solar, isto é: ser bacharel e depois empregado público nacionalista, deixando à atividade da canalha estrangeira o resto, os interesses congregados da família em nome dos princípios organizaram vários meetings como aqueles que se fazem na inexistente democracia americana para provar que a chave abre portas e a faca serve para cortar o que é nosso para nós e o que é dos outros também para nós. Antenor, diante da evidência, negou-se.
— Ouça! bradava o tio. Bacharel é o princípio de tudo. Não estude. Pouco importa! Mas seja bacharel! Bacharel você tem tudo nas mãos. Ao lado de um político-chefe, sabendo lisonjear, é a ascensão: deputado, ministro.
— Mas não quero ser nada disso.
— Então quer ser vagabundo?
— Quero trabalhar.
— Vem dar na mesma coisa. Vagabundo é um sujeito a quem faltam três coisas: dinheiro, prestígio e posição. Desde que você não as tem, mesmo trabalhando — é vagabundo.
— Eu não acho.
— É pior. É um tipo sem bom senso. É bolchevique. Depois, trabalhar para os outros é uma ilusão. Você está inteiramente doido.
Antenor foi trabalhar, entretanto. E teve uma grande dificuldade para trabalhar. Pode-se dizer que a originalidade da sua vida era trabalhar para trabalhar. Acedendo ao pedido da respeitável senhora que era mãe de Antenor, Antenor passeou a sua má cabeça por várias casas de comércio, várias empresas industriais. Ao cabo de um ano, dois meses, estava na rua. Por que mandavam embora Antenor? Ele não tinha exigências, era honesto como a água, trabalhador, sincero, verdadeiro, cheio de idéias. Até alegre — qualidade raríssima no país onde o sol, a cerveja e a inveja faziam batalhões de biliosos tristes. Mas companheiros e patrões prevenidos, se a princípio declinavam hostilidades, dentro em pouco não o aturavam. Quando um companheiro não atura o outro, intriga-o. Quando um patrão não atura o empregado, despede-o. É a norma do País do Sol. Com Antenor depois de despedido, companheiros e patrões ainda por cima tomavam-lhe birra. Por que? É tão difícil saber a verdadeira razão por que um homem não suporta outro homem!
Um dos seus ex-companheiros explicou certa vez:— É doido. Tem a mania de fazer mais que os outros. Estraga a norma do serviço e acaba não sendo tolerado. Mau companheiro. E depois com ares...O patrão do último estabelecimento de que saíra o rapaz respondeu à mãe de Antenor:
— A perigosa mania de seu filho é por em prática idéias que julga próprias.
— Prejudicou-lhe, Sr. Praxedes?
Não. Mas podia prejudicar. Sempre altera o bom senso. Depois, mesmo que seu filho fosse águia, quem manda na minha casa sou eu.
No País do Sol o comércio ë uma maçonaria. Antenor, com fama de perigoso, insuportável, desobediente, não pôde em breve obter emprego algum. Os patrões que mais tinham lucrado com as suas idéias eram os que mais falavam. Os companheiros que mais o haviam aproveitado tinham-lhe raiva. E se Antenor sentia a triste experiência do erro econômico no trabalho sem a norma, a praxe, no convívio social compreendia o desastre da verdade. Não o toleravam. Era-lhe impossível ter amigos, por muito tempo, porque esses só o eram enquanto. não o tinham explorado.Antenor ria. Antenor tinha saúde. Todas aquelas desditas eram para ele brincadeira. Estava convencido de estar com a razão, de vencer. Mas, a razão sua, sem interesse chocava-se à razão dos outros ou com interesses ou presa à sugestão dos alheios. Ele via os erros, as hipocrisias, as vaidades, e dizia o que via. Ele ia fazer o bem, mas mostrava o que ia fazer. Como tolerar tal miserável? Antenor tentou tudo, juvenilmente, na cidade. A digníssima sua progenitora desculpava-o ainda.— É doido, mas bom.
Os parentes, porém, não o cumprimentavam mais. Antenor exercera o comércio, a indústria, o professorado, o proletariado. Ensinara geografia num colégio, de onde foi expulso pelo diretor; estivera numa fábrica de tecidos, forçado a retirar-se pelos operários e pelos patrões; oscilara entre revisor de jornal e condutor de bonde. Em todas as profissões vira os círculos estreitos das classes, a defesa hostil dos outros homens, o ódio com que o repeliam, porque ele pensava, sentia, dizia outra coisa diversa.— Mas, Deus, eu sou honesto, bom, inteligente, incapaz de fazer mal...
— É da tua má cabeça, meu filho.
— Qual?
— A tua cabeça não regula.
— Quem sabe?
Antenor começava a pensar na sua má cabeça, quando o seu coração apaixonou-se. Era uma rapariga chamada Maria Antônia, filha da nova lavadeira de sua mãe. Antenor achava perfeitamente justo casar com a Maria Antônia. Todos viram nisso mais uma prova do desarranjo cerebral de Antenor. Apenas, com pasmo geral, a resposta de Maria Antônia foi condicional.— Só caso se o senhor tomar juízo.
— Mas que chama você juízo?
— Ser como os mais.
— Então você gosta de mim?
— E por isso é que só caso depois.
Como tomar juízo? Como regular a cabeça? O amor leva aos maiores desatinos. Antenor pensava em arranjar a má cabeça, estava convencido.Nessas disposições, Antenor caminhava por uma rua no centro da cidade, quando os seus olhos descobriram a tabuleta de uma "relojoaria e outros maquinismos delicados de precisão". Achou graça e entrou. Um cavalheiro grave veio servi-lo.
— Traz algum relógio?
— Trago a minha cabeça.
— Ah! Desarranjada?
— Dizem-no, pelo menos.
— Em todo o caso, há tempo?
— Desde que nasci.
— Talvez imprevisão na montagem das peças. Não lhe posso dizer nada sem observação de trinta dias e a desmontagem geral. As cabeças como os relógios para regular bem...
Antenor atalhou:
— E o senhor fica com a minha cabeça?
— Se a deixar.
— Pois aqui a tem. Conserte-a. O diabo é que eu não posso andar sem cabeça...
— Claro. Mas, enquanto a arranjo, empresto-lhe uma de papelão.
— Regula?
— É de papelão! explicou o honesto negociante. Antenor recebeu o número de sua cabeça, enfiou a de papelão, e saiu para a rua.
Dois meses depois, Antenor tinha uma porção de amigos, jogava o pôquer com o Ministro da Agricultura, ganhava uma pequena fortuna vendendo feijão bichado para os exércitos aliados. A respeitável mãe de Antenor via-o mentir, fazer mal, trapacear e ostentar tudo o que não era. Os parentes, porem, estimavam-no, e os companheiros tinham garbo em recordar o tempo em que Antenor era maluco.
Antenor não pensava. Antenor agia como os outros. Queria ganhar. Explorava, adulava, falsificava. Maria Antônia tremia de contentamento vendo Antenor com juízo. Mas Antenor, logicamente, desprezou-a propondo um concubinato que o não desmoralizasse a ele. Outras Marias ricas, de posição, eram de opinião da primeira Maria. Ele só tinha de escolher. No centro operário, a sua fama crescia, querido dos patrões burgueses e dos operários irmãos dos spartakistas da Alemanha. Foi eleito deputado por todos, e, especialmente, pelo presidente da República — a quem atacou logo, pois para a futura eleição o presidente seria outro. A sua ascensão só podia ser comparada à dos balões. Antenor esquecia o passado, amava a sua terra. Era o modelo da felicidade. Regulava admiravelmente.Passaram-se assim anos. Todos os chefes políticos do País do Sol estavam na dificuldade de concordar no nome do novo senador, que fosse o expoente da norma, do bom senso. O nome de Antenor era cotado. Então Antenor passeava de automóvel pelas ruas centrais, para tomar pulso à opinião, quando os seus olhos deram na tabuleta do relojoeiro e lhe veio a memória.
— Bolas! E eu que esqueci! A minha cabeça está ali há tempo... Que acharia o relojoeiro? É capaz de tê-la vendido para o interior. Não posso ficar toda vida com uma cabeça de papelão!
Saltou. Entrou na casa do negociante. Era o mesmo que o servira.
— Há tempos deixei aqui uma cabeça.
— Não precisa dizer mais. Espero-o ansioso e admirado da sua ausência, desde que ia desmontar a sua cabeça.
— Ah! fez Antenor.
— Tem-se dado bem com a de papelão? — Assim...
— As cabeças de papelão não são más de todo. Fabricações por séries. Vendem-se muito.
— Mas a minha cabeça?
— Vou buscá-la.
Foi ao interior e trouxe um embrulho com respeitoso cuidado.
— Consertou-a?
— Não.
— Então, desarranjo grande?
O homem recuou.
— Senhor, na minha longa vida profissional jamais encontrei um aparelho igual, como perfeição, como acabamento, como precisão. Nenhuma cabeça regulará no mundo melhor do que a sua. É a placa sensível do tempo, das idéias, é o equilíbrio de todas as vibrações. O senhor não tem uma cabeça qualquer. Tem uma cabeça de exposição, uma cabeça de gênio, hors-concours.Antenor ia entregar a cabeça de papelão. Mas conteve-se.— Faça o obséquio de embrulhá-la.
— Não a coloca?
— Não.
— V.EX. faz bem. Quem possui uma cabeça assim não a usa todos os dias. Fatalmente dá na vista.
Mas Antenor era prudente, respeitador da harmonia social.— Diga-me cá. Mesmo parada em casa, sem corda, numa redoma, talvez prejudique.
— Qual! V.EX. terá a primeira cabeça.
Antenor ficou seco.
— Pode ser que V., profissionalmente, tenha razão. Mas, para mim, a verdade é a dos outros, que sempre a julgaram desarranjada e não regulando bem. Cabeças e relógios querem-se conforme o clima e a moral de cada terra. Fique V. com ela. Eu continuo com a de papelão.
E, em vez de viver no País do Sol um rapaz chamado Antenor, que não conseguia ser nada tendo a cabeça mais admirável — um dos elementos mais ilustres do País do Sol foi Antenor, que conseguiu tudo com uma cabeça de papelão.



Sem luz no fim do tunel.


O exercício da cidadania no Brasil é um ato heróico, pois temos que matar um leão por dia para simplesmente garantir o que já nos é de direito.
Vivemos em uma sociedade onde quem tem dinheiro e amigos nos lugares certos sempre esta um passo a frente da lei e da justiça.
Somos vitimas da burocracia jurídico–administrativa que garante aos lobos a guarda das ovelhas.
O que move a maioria dos trabalhadores deste pais não é a certeza de dias melhores, mas sim a necessidade de manter imaculado o que tem de mais precioso, o seu nome.
A honestidade e a seriedade nesta terra é punida com a humilhação de não poder proporcionar a sua família uma vida digna e segura apenas para satisfazer a volúpia arrecadatória do governo e a ganância sem fim dos empresários.
Somos sugados moral e fisicamente por uma sociedade mal estruturada, onde os valores morais e de comportamento estão sendo invertidos ou deteriorados.
A maior luta a ser travada por nós não é contra a fome, a miséria, a violência, a corrupção, o desemprego ou contra quaisquer outros males que assolam a nossa sociedade, temos sim é que cortar a raiz deste câncer que gera esta desordem moral e social. A nossa grande luta é contra a impunidade contra a certeza de que no Brasil o crime e o desmando compensam.
Somente com uma sociedade onde pelo menos perante a justiça seremos vistos como iguais, e tenhamos a certeza de que os deveres e os direitos de todos serão preservados e garantidos, poderemos um dia sonhar e até quem sabe, trabalhar por dias melhores.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Assessor parlamentar!

Assessor parlamentar!
O que faz este cidadão que apesar do nome pomposo praticamente ninguém sabe realmente qual é a sua utilidade tendo em vista que nem mesmo ele ou o político que o colocou lá sabe qual é o seu dever ou as suas atribuições?
O assessor é uma espécie de office-boy de luxo, ou um secretário com nome esquisito?
Não. No mundo de hoje onde cada vez mais pessoas despreparadas estão tomando o poder político do país os assessores são figuras indispensáveis para que o mundo não seja exterminado pelas nobres toupeiras que habitam nosso judiciário, nosso legislativo e nosso executivo.
Bom caros leitores justifiquei a nobre figura, mas não expliquei nada não é mesmo?!
Como não existe uma definição exata sobre o que é de competência de um assessor (caso alguém tenha me enviem) vou criar a minha:
Pra mim um assessor tem por objetivo filtrar as informações das mais diversas áreas de atuação de seu assessorado encaminhando a ele somente as de relevância, manter-se informado a respeito dos assuntos gerais do cotidiano e aprofundar-se nos assuntos da área de atuação do assessorado.
Levar ao assessorado a maior gama possível de opções para a tomada das decisões e evitar ao máximo a exposição negativa, revisando e opinando sobre todas as declarações e ações de seu assessorado.
Portanto um assessor é por definição o para-raio, a babá, o primeiro dos críticos, e o ultimo dos puxa sacos do parlamentar. Somente assim o bom trabalho terá pelo menos 50% de chances de dar certo.
E para você? Para que serve um assessor parlamentar?

Bola pra frente!


O erro é inerente a condição humana, erramos exatamente porque somos humanos.
Entretanto alguns erros não podem ser cometidos sob pena de nunca mais serem esquecidos, é aquele caso em que você pode até virar uma celebridade, mas sempre que alguém ouve o seu nome logo associa você aquele erro e nunca aos seus acertos.
Assim a vida de blogueiro é deveras complicada, erros de pontuação e de ortografia, desde que não sejam escancarados acabam sendo relevados principalmente quando se fala em língua portuguesa, complicada por natureza. Aliás como tudo nesta terra abençoada por Deus.
Mas aqui vai um toque erro de geografia e nomes próprios são alguns erros que ficam eternizados no currículo do blogueiro, afinal ninguem merece ter o nome trocado ou destruir o país errado.
No mais é isso ai mesmo, temos de dar a cara a tapas, só erra quem faz, não é?