O estatuto de uma entidade seja ela qual for tem o mesmo estatus da constituição para um país ou da bíblia para a igreja.
É objeto indispensável para se organizar, para se ter um objetivo claro; Serve de bússola para não se perder o foco durante a caminhada.
Sem um estatuto devidamente redigido e registrado em cartório a entidade não existe aos olhos da lei e do estado.
É quesito básico como a certidão de nascimento para qualquer cidadão.
Partindo deste principio é lamentável que entidades ligadas ao direito do cidadão não se preocupem com este problema que assola as associações de Campos do Jordão.
A esmagadora maioria das associações nunca teve seu estatuto devidamente registrado, e a parcela das associações que foram em busca do registro de seu estatuto nunca mais se preocuparam em manter em dia seus registros.
Entenda que estamos falando aqui de associações de moradores de bairros operários e não de bairros de alto padrão ou condomínios fechados.
Neste quadro de ilegalidade encontramos a AMA – Vila Britânia.
Mesmo tendo seu estatuto devidamente redigido e assinado por quem de direito ainda se encontra na gaveta da presidência.
E a bem verdade este que vos escreve apesar de ser o redator do estatuto e ser o atual Secretario da entidade prefire que lá fique.
Não se pode dar legitimidade a uma associação que não interage com a sua comunidade.
Com mais de duzentos dias de atividades ainda não se fez sequer uma reunião de diretoria ou uma assembléia geral para abrir as discussões dentro da comunidade, duvido que alguém tenha lido o texto completo do estatuto ou saiba para que sirva.
Uma associação onde existe somente duas pessoas não pode ser legitimada sob pena de se legitimar os atos de poucos contra a vontade de muitos.
O Presidente da AMA – Vila Britânia tem o dever de convocar reuniões para se estabelecer um mínimo de ordem dentro da associação, tem de saber quem quer ser útil à comunidade e quem apenas quer ser reconhecido como membro da entidade.
Por este motivo lamento que a AMA – Vila Britânia seja somente mais uma de tantas associações que nasce, mas não se firma como entidade seria, mas também me sinto aliviado de não ter sob registro uma entidade que ainda não tem a devida noção do porque de sua existência.
Apesar da luta ainda somos uma sombra sem rosto e sem digital.
É objeto indispensável para se organizar, para se ter um objetivo claro; Serve de bússola para não se perder o foco durante a caminhada.
Sem um estatuto devidamente redigido e registrado em cartório a entidade não existe aos olhos da lei e do estado.
É quesito básico como a certidão de nascimento para qualquer cidadão.
Partindo deste principio é lamentável que entidades ligadas ao direito do cidadão não se preocupem com este problema que assola as associações de Campos do Jordão.
A esmagadora maioria das associações nunca teve seu estatuto devidamente registrado, e a parcela das associações que foram em busca do registro de seu estatuto nunca mais se preocuparam em manter em dia seus registros.
Entenda que estamos falando aqui de associações de moradores de bairros operários e não de bairros de alto padrão ou condomínios fechados.
Neste quadro de ilegalidade encontramos a AMA – Vila Britânia.
Mesmo tendo seu estatuto devidamente redigido e assinado por quem de direito ainda se encontra na gaveta da presidência.
E a bem verdade este que vos escreve apesar de ser o redator do estatuto e ser o atual Secretario da entidade prefire que lá fique.
Não se pode dar legitimidade a uma associação que não interage com a sua comunidade.
Com mais de duzentos dias de atividades ainda não se fez sequer uma reunião de diretoria ou uma assembléia geral para abrir as discussões dentro da comunidade, duvido que alguém tenha lido o texto completo do estatuto ou saiba para que sirva.
Uma associação onde existe somente duas pessoas não pode ser legitimada sob pena de se legitimar os atos de poucos contra a vontade de muitos.
O Presidente da AMA – Vila Britânia tem o dever de convocar reuniões para se estabelecer um mínimo de ordem dentro da associação, tem de saber quem quer ser útil à comunidade e quem apenas quer ser reconhecido como membro da entidade.
Por este motivo lamento que a AMA – Vila Britânia seja somente mais uma de tantas associações que nasce, mas não se firma como entidade seria, mas também me sinto aliviado de não ter sob registro uma entidade que ainda não tem a devida noção do porque de sua existência.
Apesar da luta ainda somos uma sombra sem rosto e sem digital.