A chamada geração dos “anos de chumbo” precisa se deitar no divã.
A geração dos hoje mandatários da nação - seja na esfera política, social, econômica, artística e principalmente dos intelectuais formadores de opinião não sabe como lidar com os monstros criados por eles mesmos.
A geração da eterna contestação não sabe como construir, compor, participar ou simplesmente aceitar.
Se descontrola quando tem de se confrontar com problemas sociais e políticos extremamente agravados por posturas e atitudes irresponsáveis tomadas por eles no passado, e transferem a culpa por estas dificuldades as gerações passadas ou para as futuras. Não tem coragem o suficiente para assumir que o mundo de hoje foi o mundo que eles construíram segundo a sua vontade.
A liberalidade sexual e a apologia as drogas amplamente divulgadas pela geração “cabeça” de Woodstock gerou frutos doentes, hoje colhidos pelas novas gerações que acha normal transar com treze anos e que dar um tapinha em um cigarrinho de maconha de vez em quando não faz mal algum.
Se tornaram péssimos pais, péssimos profissionais, péssimos políticos e são absolutamente insuportáveis dentro de um convívio social baseado na tolerância.
Pregam a liberdade, desde que seja a deles, e se irritam com a liberdade dos outros, não suportam criticas a ideologia política e social que pregam e que se mostrou um verdadeiro desastre.
Acreditam em suas próprias mentiras e obrigam os outros a aceitarem seus devaneios como se fossem verdades absolutas, se autodenominam socialistas ou democratas, e até mesmo conservadores moderados, mas se comportam como reis absolutistas.
Uma geração estéril que deixa como único legado ao mundo a banalização da violência a mascarando de luta social, do uso de drogas e da liberdade sexual com a desprezível desculpa do livre arbítrio.
Uma geração rebelde e autoritária que em nada contribuiu para o crescimento econômico, social e moral da nação.
Isso explica o momento delicado em que o país se encontra com os níveis de civilidade, moralidade e ética abaixo de zero.
Enfim! A geração que queria mudar o mundo acabou o destruindo.
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