Caros amigos como já prometido anteriormente sempre que algum texto deste blogueiro for publicado na mídia será imediatamente compartilhado na integra com vocês neste espaço; desta maneira segue abaixo a ultima coluna publicada no JORNAL REGIONAL de Campos do Jordão.
Ideologia! Sempre.
Sempre que perdemos um ente querido ou uma pessoa próxima nos voltamos a nosso interior para fazer um balanço de nossas vidas.
Particularmente nesta semana com a perca prematura de uma amiga, uma jovem amiga, aquelas pessoas que trazem somente com a sua silenciosa presença uma luminosidade e uma paz que fará falta não somente para seus familiares mas com certeza para todos os seus amigos resolvi fazer uma analise mais minuciosa a respeito das minhas escolhas de vida.
E descobri que nos últimos anos aquela roda de amigos animada e sonhadora que se reunia horas em busca de novas idéias para melhorar a sociedade diminuiu consideravelmente.
Não que estes amigos tenham se afastado, e sim porque não comungamos mais dos mesmos ideais.
Estes amigos aboliram de seu vocabulário, de seus pensamentos e de suas ações diárias o valor da ideologia, se esqueceram que o ideal dá força, estabilidade e coerência a personalidade.
Diferente da maioria dos velhos amigos ainda cultivo a mesma opinião da juventude sobre o sentido da vida e o preço de sua realização e ainda acho que é possível mudar esta realidade.
Podemos não desfrutar dos benefícios destas mudanças tendo em vista que as sementes lançadas no solo da sociedade hoje demoram gerações para frutificar.
O surpreendente não é a mudança de comportamento destes amigos.
Surpreendente é a constatação que eles não mudaram de comportamento e sim descobriram que eram iguais aqueles que na juventude censuravam e que apenas não tinham na época as mesmas oportunidades dos censurados.
A única explicação que encontro é que o espírito de mudança e a vontade de deixar para os nossos filhos um lugar melhor daquele que herdamos vem do berço, nasce com agente é um sentimento mais forte que todos os comportamentos que a sociedade nos impõe diariamente
Hoje não tenho mais aqueles velhos amigos. Hoje tenho amigos antigos que se tornaram novos conhecidos.
E hoje ainda sou a mesma pessoa rotulada na juventude de realista idealista, embora saiba perfeitamente das dificuldades que o mundo nos impõe, ainda acredito na evolução do ser humano.
No decorrer de nossas vidas muitas pessoas nos farão falta, mas somente poucas serão insubstituíveis.
Ideologia! Sempre.
Sempre que perdemos um ente querido ou uma pessoa próxima nos voltamos a nosso interior para fazer um balanço de nossas vidas.
Particularmente nesta semana com a perca prematura de uma amiga, uma jovem amiga, aquelas pessoas que trazem somente com a sua silenciosa presença uma luminosidade e uma paz que fará falta não somente para seus familiares mas com certeza para todos os seus amigos resolvi fazer uma analise mais minuciosa a respeito das minhas escolhas de vida.
E descobri que nos últimos anos aquela roda de amigos animada e sonhadora que se reunia horas em busca de novas idéias para melhorar a sociedade diminuiu consideravelmente.
Não que estes amigos tenham se afastado, e sim porque não comungamos mais dos mesmos ideais.
Estes amigos aboliram de seu vocabulário, de seus pensamentos e de suas ações diárias o valor da ideologia, se esqueceram que o ideal dá força, estabilidade e coerência a personalidade.
Diferente da maioria dos velhos amigos ainda cultivo a mesma opinião da juventude sobre o sentido da vida e o preço de sua realização e ainda acho que é possível mudar esta realidade.
Podemos não desfrutar dos benefícios destas mudanças tendo em vista que as sementes lançadas no solo da sociedade hoje demoram gerações para frutificar.
O surpreendente não é a mudança de comportamento destes amigos.
Surpreendente é a constatação que eles não mudaram de comportamento e sim descobriram que eram iguais aqueles que na juventude censuravam e que apenas não tinham na época as mesmas oportunidades dos censurados.
A única explicação que encontro é que o espírito de mudança e a vontade de deixar para os nossos filhos um lugar melhor daquele que herdamos vem do berço, nasce com agente é um sentimento mais forte que todos os comportamentos que a sociedade nos impõe diariamente
Hoje não tenho mais aqueles velhos amigos. Hoje tenho amigos antigos que se tornaram novos conhecidos.
E hoje ainda sou a mesma pessoa rotulada na juventude de realista idealista, embora saiba perfeitamente das dificuldades que o mundo nos impõe, ainda acredito na evolução do ser humano.
No decorrer de nossas vidas muitas pessoas nos farão falta, mas somente poucas serão insubstituíveis.
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Apesar de este espaço ter como lema “levar a sua opinião a sério” isso não quer dizer que aqui é a Casa da Mãe Joana.
Gostem ou não, neste pedaço do mundo mesmo que virtual eu e mais ninguém mando.
Esclarecido isso fica o comunicado:
O Blog não permitirá que ninguém escondido no anonimato, ou camuflado com pseudônimos se manifeste citando nomes ou proferindo acusações, mesmo que verdadeiras e fartamente documentadas.
O espaço é livre para quem tem coragem, e eternamente vedado para quem diante da primeira dificuldade prefere se esconder.
Não confunda o seu direito a privacidade com a covardia do anonimato.
Aqui você será respeitado na mesma medida em que respeitar o Blog e a quem o acessa.
Se você deseja extravasar a sua virulência ideológica, a sua frustração pessoal ou a sua arrogância classista escondido atrás de um teclado de computador, sugiro que abra o seu próprio espaço.
Aqui como na Constituição, é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato.
E evite escrever somente em caixa alta, soa como grito, e falta de educação.