Tanto a verdade como o poder, não são revelados através de atos apoteóticos, mas nos pequenos detalhes.
Sabendo disso, é incrível como alguns atos oficiais passam completamente despercebidos aos olhos da maioria da população.
Atos que sutilmente provam nas mãos de quem realmente se encontra o tão almejado poder.
Pessoas que aos olhos da maioria são invisíveis, mas que quando é necessário sabem como fazer a sua vontade prevalecer, sabem como exercer o seu poder na medida e na hora certa. Tem sempre um “zap” na manga.
Enquanto outras, que se julgam autoridades e que jactam poder por todos os porros, não conseguem impor respeito nem mesmo dentro de seu “quintal”, não passam de leões de papel. Fanfarrões profissionais.
Quando um ato público, oficial e de direito monocrático é anulado, apenas 130 dias depois de sua publicação, das duas, uma: ou o primeiro ato foi tomado de forma aloprada, sem um mínimo de cuidado o que denota imaturidade e incompetência, ou a primeira decisão era a correta e a sua anulação prova que quem a tomou não teve força ou coragem o suficiente para sustentar sua decisão, o que demonstra fraqueza e subserviência. Resumindo... “Rabo preso”!
Ave o corporativismo do baixo clero!
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