Segundo informações veiculadas no Sitio do Jornal Tribuna a Prefeitura de Campos do Jordão perdeu o prazo legal para cobrar o IPTU dos inadimplentes de 2005. Segundo a matéria mais de 2 milhões de reais foram desperdiçados sem contar com as despesas com os tramites jurídicos ate o momento, ai você pode colocar pelo menos de duas a três vezes o valor cobrado tendo-se por média o salário de cada advogado do departamento jurídico da Prefeitura.
Fato interessante desta noticia é que a prefeita em uma entrevista ao Jornal Campos do Jordão & Cia no inicio do mês de agosto reclamou exatamente deste “problema” a inadimplência sobre o IPTU.
Na ocasião segundo palavras da chefe do executivo o alto índice de inadimplência no IPTU da cidade inviabiliza o investimento da prefeitura em varias áreas.
O que a Secretaria de Negócios Jurídicos esta fazendo?
São 14 advogados na secretaria se dividirmos os processos que são 213 da 15 para cada advogado o que diga-se não é um número elevado para que eles percam os prazos, é desleixo e descaso com a coisa publica mesmo.
Junta-se a este caso a cobrança absurda da taxa do lixo, o desvio dos notebooks e a descoberta que na gestão passada a Câmara recebeu verba a mais do que fazia jus e ninguém inclusive os nobres edis a época descobriram o “erro” que somente foi detectado pelo TC do Estado ai verificamos o tamanho da incompetência do Executivo e do Legislativo de Campos do Jordão.
Não adianta esperarmos que vereadores ou secretários se dignem a fazer a sua obrigação de fazer a maquina publica trabalhar com eficiência em prol do cidadão, a coisa é muito mais complicada do que parece novas caras hoje se comportam como se fossem raposas velhas do meio político com comportamentos deploráveis e que vão na contramão do que seus eleitores deles esperavam.
Hoje mais do que nunca Campos do Jordão precisa se organizar paralelamente aos poderes constituídos, necessitamos que a sociedade se organize e comece a exigir do legislativo e do executivo um comportamento digno do povo que os elegeu, precisamos exigir destes senhores e senhoras um mínimo de compostura e respeito pelo cidadão e lembra-los que a Câmara e a Prefeitura não são propriedades particulares destes “cidadãos”.
A conscientização política e a organização civil sem vínculos políticos ou com fins lucrativos e pessoais será daqui a pouco tempo a única chance de se salvar a dignidade do povo jordanense.
Fato interessante desta noticia é que a prefeita em uma entrevista ao Jornal Campos do Jordão & Cia no inicio do mês de agosto reclamou exatamente deste “problema” a inadimplência sobre o IPTU.
Na ocasião segundo palavras da chefe do executivo o alto índice de inadimplência no IPTU da cidade inviabiliza o investimento da prefeitura em varias áreas.
O que a Secretaria de Negócios Jurídicos esta fazendo?
São 14 advogados na secretaria se dividirmos os processos que são 213 da 15 para cada advogado o que diga-se não é um número elevado para que eles percam os prazos, é desleixo e descaso com a coisa publica mesmo.
Junta-se a este caso a cobrança absurda da taxa do lixo, o desvio dos notebooks e a descoberta que na gestão passada a Câmara recebeu verba a mais do que fazia jus e ninguém inclusive os nobres edis a época descobriram o “erro” que somente foi detectado pelo TC do Estado ai verificamos o tamanho da incompetência do Executivo e do Legislativo de Campos do Jordão.
Não adianta esperarmos que vereadores ou secretários se dignem a fazer a sua obrigação de fazer a maquina publica trabalhar com eficiência em prol do cidadão, a coisa é muito mais complicada do que parece novas caras hoje se comportam como se fossem raposas velhas do meio político com comportamentos deploráveis e que vão na contramão do que seus eleitores deles esperavam.
Hoje mais do que nunca Campos do Jordão precisa se organizar paralelamente aos poderes constituídos, necessitamos que a sociedade se organize e comece a exigir do legislativo e do executivo um comportamento digno do povo que os elegeu, precisamos exigir destes senhores e senhoras um mínimo de compostura e respeito pelo cidadão e lembra-los que a Câmara e a Prefeitura não são propriedades particulares destes “cidadãos”.
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