Frase do dia

“Não sou contra o governo com o intuito de me tornar governo. Sou contra o governo porque ele é contra o povo”

Reginaldo Marques

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Uma história que não pode ser esquecida.

Dia 29 próximo será a data do já chamado casamento do século que será realizado na Abadia de Westminster na Inglaterra cerimônia que unirá em matrimonio o Príncipe herdeiro da Coroa Britânica o Príncipe Willian com a plebéia Kate Middleton.

O casamento será o fato do século assim como também foi o casamento de seu pai o Príncipe Charles então casado no século passado com Lady Day, na época todos também chamaram Lady Day de plebéia, mas o que quase ninguém sabe é que a família da Dayana era uma família aristocrática inglesa e seu pai Edward John Spencer ostentava os titulos de Visconde de Althorp e 8º Conde Spencer.

Aos noivos muitos votos de felicidades.

Porem uma coisa que passa despercebido de todos é que dos 25 países mais ricos e democráticos do mundo 18 são monarquistas, dentre eles podemos citar: Inglaterra, Holanda, Suécia, Noruega, Espanha, Bélgica, Suíça, Luxemburgo e Mônaco.

E o Brasil?

Conheça aqui um pouco mais a respeito da Família Imperial Brasileira.

Muitos brasileiros ficam espantados com o simples fato de saber que no Brasil existe uma família imperial, os poucos que conhecem conheceram a face desta família, que fora construida sobre o imaginário republicano. Depois de 114 Anos de República, e tendo nossa Pátria resistido os mandos e desmandos de infelizes mandatários que se estendem até os dias de hoje. A Família Imperial Brasileira ainda é tida como a reserva moral da nação.
Nossos príncipes remontam a época da Indepêndencia do Brasil, e poucos sabem que na realidade remontam a Hugo Capeto (940-996) que fora Rei da França em 987. Isto a precisamente a 1017 Anos!

Tendo na sua árvore genealogica, obviamente a Princesa Isabel, Dom Pedro II, Dom Pedro I e Dom João VI. Os príncipes do Brasil tem em linha varonil direta, São Luiz (Luiz IX) Rei Cruzado da França (1214-1270) pela parte Orleans. Pela parte Bragança remonta a Dom Afonso, Primeiro Duque de Bragança, que se casou com a filha de Dom Nun'Alvares Pereira, Condestável de Portugal.

E também pela parte Wittelsbach remontando a Oto de Wittelsbach (Conde Palatino da Baviera em 1156). Vemos bem que a nossa família imperial remonta a muito mais tempo do que imaginamos !

É sendo assim que com orgulho divulgamos a nossa Causa, que é pela Restauração da Monarquia no Brasil, interrompida por uma quartelada que não chegava a representar 1% do Exército na aquela época. Erram, e erram feio aqueles que pensam que a República fora um regime que trouxe a democracia ! Vejam quantas vezes esta "democracia" fora interrompida por golpes, mandos e desmandos ! E lembrai-vos que aqueles que quiseram a República eram aqueles que queriam a continuação do Regime Escravocrata. Sendo assim vamos libertar o Brasil de um jugo que ha 114 Anos o entorpece em seu crescimento e sua soberania como nação.

D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA

Atual Chefe da Casa Imperial do Brasil, é primogênito e herdeiro dinástico do falecido Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981), admirável figura de brasileiro, chefe de família exemplar e artista de conhecido talento; é neto de Dom Luiz de Orleans e Bragança; bisneto da Princesa Isabel, a Redentora, e trineto do Imperador Dom Pedro II.

D. BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA

O Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil é o terceiro dos doze filhos do Príncipe D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981).

D. ANTONIO DE ORLEANS E BRAGANÇA

S.A.I.R. D. Antonio João Maria José Jorge Miguel Rafael Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança é o sétimo filho de S.A.I.R. o Príncipe D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança.

A questão Dinastica.


A questão dinástica (que alguns supõem que existe na Casa imperial do Brasil) remonta o ano de 1908, quando o então Príncipe Dom Pedro de Alcantara, herdeiro dinástico da Princesa Isabel renunciou os seus direitos dinásticos ao Trono do Brasil, por si e seus descendentes.
Com a renúncia, a sucessão pasaria para seu irmão o Príncipe Dom Luis de Orleans e Bragança (Principe Perfeito), e dai por diante, para seu filho Dom Pedro Henrique , e seu primogênito, Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança - Atual chefe da Casa Imperial.Quanto a renúncia, se deve ao fato do Príncipe Dom Pedro de Alcantara casar-se coma Condessa Maria Elizabeth Dobrzensky von Dobrzenicz,uma família antiga e aristocrata da Bohêmia, porém sem laços com qualquer dinastia da Europa.
Como mãe, a Princesa Isabel nada tinha a opor às intenções matrimonias de seu filho mais velho, mas, como de jure Imperatriz e Chefe da Casa Imperial Brasileira, era contrária a esse casamento por motivos dinásticos e talvez até políticos. Ela desejava que seu herdeiro dinástico contraísse um casamento dinástico, ou seja, que o Príncipe D. Pedro de Alcântara se casasse com uma Princesa de uma das casas dinásticas da Europa. Caso contrário, deveria renunciar aos seus direitos de sucessão. E ela exigiu isto de seu filho.Para D. Pedro de Alcântara havia, entretanto, quatro alternativas: efetuar um casamento Dinástico, mantendo-se a tradição secular da Dinastia e o desejo de sua mãe; efetuar um casamento não-Dinástico, renunciando aos seus direitos Dinásticos, como mandava a tradição; efetuar um casamento morganático, com a perda de qualquer direito Dinástico para seus eventuais herdeiros, estabelecendo assim um clima constrangedor para a Dinastia, e que certamente não seria aceito por sua mãe; manter-se solteiro, o que não seria salutar para um herdeiro.
Até a sua morte em 29 de janeiro de 1940, em Petrópolis, onde residia no Palácio Grão-Pará, D. Pedro de Alcântara sempre honrou essa renúncia. Quando qualquer monarquista se dirigia a ele sobre questões monárquicas brasileiras, após a morte da Princesa Isabel em 14 de novembro de 1921, ele sempre encaminhava seu interlocutor ao seu sobrinho D. Pedro Henrique, que sucedeu a Princesa Isabel (já que seu pai, D. Luís, havia falecido em 23 de março de 1920, portanto um ano e oito mêses antes de sua mãe), e que continuava a morar na França, até 1945.
Após a morte de seu pai, o Príncipe Dom Pedro Gastão (19.2.1913), seu herdeiro, começou a questionar a validade da renúncia. Entretanto, ao perceber que a maioria dos monarquistas não o consideravam como herdeiro dinástico, D. Pedro Gastão não levou essa questão muito adiante. O assunto só voltou a ser centro das atenções, particularmente da mídia, por ocasião da campanha plebiscitária de 1993, quando muitos questionavam, inclusive monarquistas, se o Príncipe D. Luiz de Orléans e Bragança, o então herdeiro dinástico, estava apto para assumir o posto de Imperador, caso a monarquia vencesse no plebiscito.

INSTRUMENTO DE RENÚNCIA

Príncipe Dom Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança

Eu o Principe Dom Pedro de Alcantara Luiz Philippe Maria Gastão Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orleans e Bragança, tendo maduramente reflectido, resolvi renunciar ao direito que pela Constituição do Imperio do Brazil promulgada a 25 de Março de 1824 me compete à Corôa do mesmo Paiz. Declaro pois que por minha muito livre e espontanea vontade d’elle desisto pela presente e renuncio, não só por mim, como por todos e cada um dos meus descendentes, a todo e qualquer direito que a dita Constituição nos confere á Corôa e Throno Brazileiros, o qual passará ás linhas que se seguirem á minha conforme a ordem de successão estabelecida pelo Art. 117. Perante Deus prometto por mim e meus descendentes manter a presente declaração.

Cannes 30 de Outubro de 1908
Assinado: Pedro de Alcantara de Orleans e Bragança

Nota:
a) Esse ato de renúncia foi emitido em três vias e assinado na presença da Princesa Da. Isabel de Orléans e Bragança, de jure Imperatriz do Brasil, e membros da Família Imperial.
b) Em 9 de novembro de 1908, a Princesa Isabel enviou uma das três vias ao Diretório Monárquico do Brasil, no Rio de Janeiro.

A Legitimidade Monárquica no Brasil" por Armando Alexandre dos Santos, Artpress, São Paulo, 1988. (O autor é genealogista).

Genealogia do Chefe da Casa Imperial do Brasil

Ascendência Paterna do Chefe da Casa Imperial do Brasil

OS ORLEANS

Hugo Capeto (940-996)- Rei da França (X.) Adelaide de Aquitânia.

Roberto II (972-1031) (X.) Constância de Arles

Henrique I (1008-1060) (X.) Ana de Kiev

Felipe I (1053-1108) (X.)Berta da Holanda

Luís VI (1080-1137) (X.) Adelaide de Savóia

Felipe II Augusto (1165-1223) (X.) Branca de Castela

São Luís IX - Rei da França (1214-1270) (X.) Margarida de Provença

Roberto, Conde de Clermond (1256-1317) (X.) Beatriz da Borgonha

Luís, Duque de Bourbon (1279-1341) (X.) Maria de Hainaut

Jaime de Bourbon, Conde da Mancha (1314-1362) (X.) Joana de Chattillon-Saint-Pol

João de Bourbon, Conde da Mancha ( † 1393) (X.) Catarina de Vendôme

Luís de Bourbon, Conde de Vendôme († 1446) (X.)Joana de Laval

João de Bourbon, Conde de Vendôme (1428-1478) (X.)Isabel de Beauveau

Francisco de Bourbon, Conde de Vendôme (1470-1495) (X.) Maria de Luxemburgo

Carlos de Bourbon, Duque de Vendôme (1489-1537) (X.) Francisca de Alençon

Antonio de Bourbon, Duque de Vendôme (1518-1562) (X.) Joana III de Navarra

Henrique IV, Rei de Navarra e da França (1553-1610) (X.) Maria de Médicis

Luís XIII, Rei da França (1601-1643) (X.) Ana d'Austria

Filipe, Duque de Orleans (1640-1701) (X.) Isabel do Palatinado

Filipe, Duque de Orleans (o Regente) (X.) Maria de Bourbon

Luís, Duque de Orleans (1703-1752) (X.) Augusta de Bade

Luís Filipe, Duque de Orleans (1725-1785) (X.) Luisa Henriqueta de Bourbon-Conti

Luis Filipe, Duque de Orleans (Phillipe-Égalité) (1747-1793) (X.) Luisa Maria de Bourbon-Penthièvre

Luís Filipe, Rei dos Franceses (1773-1850) (X.) Maria Amélia de Bourbon-Sicílias

Luís, Duque de Nemours (1814-1896) (X.) Victoria de Saxe-Coburgo-Gotha

Gastão de Orleans, Conde d' Eu (1842-1922) (X.) Princesa Isabel de Bragança - Princesa Imperial do Brasil

Dom Luiz de Orleans e Bragança (1878-1920) (X.) Dona Maria Pia de Bourbon-Sicilias

Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981) (X.) Dona Maria Elisabeth da Baviera (1914 -.....)

Dom Luiz de Orleans e Bragança - Chefe da Casa Imperial do Brasil (1938 - .....)

OS BRAGANÇA

D.Afonso, 1º Duque de Bragança (1377-1461), filho natural de D.João.I Rei de Portugal (X.)Da.Brites Pereira de Alvim, filha e herdeira do Bem-Aventurado D.Nun'Alavres Pereira, Condestavel do Reino de Portugal e vencedor dos castelhanos nas batalhas de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde.

Dom Fernando I (2º Duque de Bragança 1403-1478) (X.)Dona Joana de Castro

Dom Fernando II (3º Duque de Bragança 1430-1483) (X.)Dona Isabel, filha do Infante D.Fernando de Portugal.

Dom Jaime, (4º Duque de Bragança 1479-1532) (X.)Dona Leonor de Mendoza, filha do Duque de Medina-Sidônia

Dom Teodósio I (5º Duque de Bragança ....-1563) (X.)Dona Isabel. filha de D.Diniz, Conde de Lemos

Dom João I, (6º Duque de Bragança 1543-1583) (X.) Dona Catarina, filha do Infante de D.Duarte de Portugal

Dom Teodósio II (7º Duque de Bragança 1568-1630) (X.) Dona Ana Velasco, filha do Duque de Frias

Dom João IV Rei de Portugal e 8º Duque de Bragança (1604-1656) (X.) Dona Luisa de Gusmão, filha do Duque de Medina-Sidônia.

Dom Pedro II, Rei de Portugal (1604-1706) (X.) Dona Maria Sofia de Neuburg, Princesa Palatina

Dom João V, Rei de Portugal (1689-1750) se casou com Dona Maria Ana de Austria, e teve como filho Dom Pedro III, [Rei-Consorte de Portugal] e D.José I, Rei de Portugal (1714-1777) este, se casou com Dona Mariana Vitoria de Bourbon e teve como filha a Rainha D.Maria I.

D.Pedro III, Rei Consorte de Portugal (1717-1786) que se casou com sua sobrinha, a senhora [Rainha] D.Maria I, Rainha de Portugal (1734-1816)

Dom João VI, Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1767-1826) (X.) Dona Carlota Joaquina de Bourbon

Dom Pedro I, Imperador do Brasil (1798-1834) (X.) Dona Maria Leopoldina, Arquiduquesa de Áustria.

D.Pedro II, Imperador do Brasil (1825-1891) (X.) Dona Teresa Cristina de Bourbon-Sicilias

Princesa Isabel, a Redentora (1846-1921) (X.) Príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu

Dom Luiz de Orleans e Bragança (1878-1920) (X.) Dona Maria Pia de Bourbon-Sicilias

Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança (1909-1981) (X.) Dona Maria Elisabeth da Baviera

Dom Luiz de Orleans e Bragança (1938.....) - Atual Chefe da Casa Imperial do Brasil.

Um comentário:

  1. Discordo respeitosamente quanto `preferência pela monarquia, mas títulos sejam honrados, Cabe a D. Luis Gastao ser chamado imperador. O proprio D. Pedro Carlos já assumiu ser republicano.

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