Frase do dia

“Não sou contra o governo com o intuito de me tornar governo. Sou contra o governo porque ele é contra o povo”

Reginaldo Marques

terça-feira, 27 de julho de 2010

Ops! Caiu a mascara.

Que os políticos e a “alta sociedade” de Campos do Jordao não tem o menor comprometimento com os problemas sociais da população da cidade é mais do que evidente. Podemos verificar este fato pela forma desastrosa e displicente como foi conduzida pelos políticos a polemica em torno da Lei Cidade Limpa e pelo alvoroço dos empresários em torno da possibilidade em se incorporar os 10% no salario de seus funcionários.
Este post facilmente poderia ficar com quilômetros de conjecturas para explicar o que faz com que o empresário jordanense tenha uma enorme dificuldade para pagar aos seus funcionários o que eles realmente merecem.
Mas como respeito à inteligência dos leitores do Blog vou resumir o máximo possível para poupar o valioso tempo de todos.
Apesar de já estarmos ultrapassando a primeira década do século XXI e no inicio de um novo milênio Campos do Jordão ainda é dominada por uma casta de comerciantes que ainda se comportam como os coroneizinhos do século XIX, embriagados pela arrogância e pela futilidade da alta sociedade jordanense se esquecem facilmente de suas origens e tratam seus funcionários como escravos.
A falta de oportunidade de crescimento profissional aliado aos salários de fome a que são submetidos desanimam os trabalhadores que começam a trabalhar com um sentimento de derrota que mesmo escondido no mais profundo esconderijo de sua consciência acaba por ficar estampado em sua testa.
Quando esta situação acontece automaticamente é rotulado de desinteressado, vagabundo e descompromissado com o crescimento da empresa.
A realidade é que a esmagadora maioria das empresas de Campos do Jordão são empresas familiares que desprezão a capacidade e a dedicação de seus funcionários para privilegiar a preguiça e a total falta de compromisso e conhecimento dos sinhozinhos e sinhazinhas mimadas.
A incapacidade dos empresários em repassar um beneficio para a carteira de trabalho de seus colaboradores para contribuir para uma aposentadoria mais tranquila demonstra bem como o trabalhador é tratado pelos empresários da cidade.

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