O fim do “sonho revolucionário” brasileiro não poderia acabar de forma mais sinistra.
A morte de um estudante secundarista de apenas 16 anos, dentro de uma escola no Paraná, ocupada por militantes doutrinados e não por estudantes politizados, encerra tragicamente a farsa ideológica do socialismo tupiniquim.
Sem poderem mais se vitimizar depois da prisão de Eduardo Cunha, os petistas e seus cada vez mais raros e envergonhados defensores, tiveram seu discurso mofado esvaziado de maneira definitiva.
Sedentos por um cadáver para ter onde se agarrar para justificar sua postura radical, e reagrupar a sua militância, os ativistas socialistas apostaram todas as suas fichas no confronto e na provocação para atingir este objetivo.
Usando jovens como escudos, como fazem os terroristas do Estado Islâmico, os fomentadores destas ocupações esperavam que o governo fizesse este trabalho sujo.
O tiro saiu pela culatra, e o primeiro cadáver, assim como seu algoz, saíram de dentro de suas próprias fileiras.
Mesmo diante da tragédia consumada alguns ainda tentaram tirar proveito político do fato, atribuindo o assassinato do garoto a intolerância dos que estão contra as ocupações.
Não existe mais justificativa para estas ocupações, e menos ainda para a inércia dos poderes constituídos, assim como também não se justifica mais a indiferença dos pais destes jovens que permitem que seus filhos fiquem jogados a sua pro própria sorte, em ambientes sabidamente inadequados para a formação de sua moral.
Esta gente esta confundindo liberdade com responsabilidade.
Os jovens são livres para fazerem as suas escolhas! Mas como esta provado, não são responsáveis o bastante para arcarem sozinhos com as consequências delas.
Em breve o garoto paranaense, assim como a tragédia que o vitimou serão esquecidos, e a dor da perda ficará viva somente no coração de sua mãe. O tão esperado “mártir” da esquerda acabou virando a justificativa para seu fim.
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