Este post pode parecer paradoxo, mas não é. Ele ilustra como a camada mais abastada da população que detém o poder econômico e político no país de forma velada impõe o toque de recolher aos jordanenses na temporada de Campos do Jordão.
Sempre fui e ainda sou a favor do imediato aumento do efetivo policial na cidade que carece a muito tempo da atenção responsável do Estado na questão da segurança.
As reuniões do CONSEG pelo menos por aqui são somente para cumprir tabela, nada de relevante é discutido ou decidido nestas reuniões, todas as mudanças que a população precisa para uma significante melhoria na segurança sempre dependem da avaliação e aprovação dos superiores tanto da Policia Civil quanto da Militar o que esvazia por completo e tira a razão de ser do CONSEG.
Durante um período de aproximadamente 30 dias o efetivo policial da cidade passa de mais ou menos duas dezenas de policiais militares e civis para quase mil. São dezenas e dezenas de policiais transitando dia e noite no eixo principal da cidade; situação criada para dar uma sensação de segurança aos visitantes, mas que tem o efeito completamente contrario para o morador da cidade.
Os policiais em sua esmagadora maioria abordam jovens e trabalhadores prejulgando a sua índole por suas vestimentas e condições financeiras.
Esta atitude nem de longe tem por intuito prevenir possíveis delitos ou garantir a segurança de moradores ou visitantes.
Esta postura arrogante e truculenta que vem sendo tomada por estes policiais que em muito nos remete a repressão política vivida nos anos 60 e 70 tem por único objetivo coagir e constranger o jordanense para que este se abstenha de freqüentar a área destinada a casta superior leia-se Capivari.
Seria de muita valia a população que paga os salários destes agentes públicos que dentro de suas academias alem das especialidades especificas para a formação técnica dos policiais também fosse inserido em sua grade noções de cidadania, historia e boas maneiras.
Ou que então seja oficializada a pobreza como delito sujeito as penalidades da Lei.
Sempre fui e ainda sou a favor do imediato aumento do efetivo policial na cidade que carece a muito tempo da atenção responsável do Estado na questão da segurança.
As reuniões do CONSEG pelo menos por aqui são somente para cumprir tabela, nada de relevante é discutido ou decidido nestas reuniões, todas as mudanças que a população precisa para uma significante melhoria na segurança sempre dependem da avaliação e aprovação dos superiores tanto da Policia Civil quanto da Militar o que esvazia por completo e tira a razão de ser do CONSEG.
Durante um período de aproximadamente 30 dias o efetivo policial da cidade passa de mais ou menos duas dezenas de policiais militares e civis para quase mil. São dezenas e dezenas de policiais transitando dia e noite no eixo principal da cidade; situação criada para dar uma sensação de segurança aos visitantes, mas que tem o efeito completamente contrario para o morador da cidade.
Os policiais em sua esmagadora maioria abordam jovens e trabalhadores prejulgando a sua índole por suas vestimentas e condições financeiras.
Esta atitude nem de longe tem por intuito prevenir possíveis delitos ou garantir a segurança de moradores ou visitantes.
Esta postura arrogante e truculenta que vem sendo tomada por estes policiais que em muito nos remete a repressão política vivida nos anos 60 e 70 tem por único objetivo coagir e constranger o jordanense para que este se abstenha de freqüentar a área destinada a casta superior leia-se Capivari.
Seria de muita valia a população que paga os salários destes agentes públicos que dentro de suas academias alem das especialidades especificas para a formação técnica dos policiais também fosse inserido em sua grade noções de cidadania, historia e boas maneiras.
Ou que então seja oficializada a pobreza como delito sujeito as penalidades da Lei.
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